domingo, 25 de março de 2012

Distribuição irregular de melanina pode deixar rosto com a pele manchada

Basta o sol se atrever a brilhar mais forte para os brasileiros fazerem o corpo de vitrine. Nesse caso, ninguém acha a menor graça em sair por aí desfilando manchas. Claras, escuras ou de nascença, basta um ponto destoando na pele para abalar a autoestima de muita gente e provocar uma corrida aos consultórios dermatológicos. É a decisão acertada. Apesar de os tratamentos terem motivação estética, toda pessoa, principalmente de pele clara, que toma sol por tempo suficiente, um dia, inevitavelmente, verá as manchas evoluírem para rugas, com riscos de se transformarem em um câncer de pele. E não é nenhuma novidade que o sol, mais uma vez, é o vilão.

Ele não é necessariamente a origem das manchas, mas os raios solares interferem em todas elas e, por isso, a prevenção é baseada na adoção, diariamente e corretamente, do hábito da proteção solar — seja o problema formado por manchas claras (hipocrômicas) ou escuras (hipercrômicas). Mesmo no outono, é recomendável cuidar da exposição da pele.

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