quinta-feira, 7 de abril de 2011

Integrantes do MST agitam ruas e invadem propriedade



Fazenda Jafi em Touros votou a ser ocupada/MST

Um grupo composto por cerca de 120 integrantes do movimento Sem Terra promoveram agitação e desordem na última quarta-feira 06/04 na cidade de Touros. Armados de facão e chibanca e ameaçando pessoas e invadindo lojas comerciais alguns gritavam com facão em punho. Até mesmo o cartório da cidade foi invadido por membros do movimento. Eles voltaram a ocupar a antiga fazenda Jafi, hoje G. H. Empreendimentos Ltda. Além de promoverem a depredação de plantações e cercas da propriedade, os membros do MST derrubaram uma torre de medição de ventos, utilizada pelos proprietários da empresa para verificar a capacidade de geração eólica da região. O grupo de integrantes do MST está sendo dirigido pelo coordenador geral do movimento, Sebastião de Tal, pessoa bastante conhecida no Vale do Ceará-Mirim e responsável por boa parte da violência gerada durante a depredação da fazenda, uma vez que era a voz de comando dos invasores através de um potente carro de som.
Um fato chamou a atenção de muitos moradores da cidade de Touros durante a agitação do MST nas ruas e lojas. Muitos membros do movimento, tidos "sem terra" estavam dirigindo caminhonetas de luxo e motocicletas de marca. "Quase todos os Sem Terra são de fora, só conheci duas pessoas daqui da cidade e uma delas tem uma mercearia por traz do novo prédio do INSS", falou Maria Antônia da Silva, 32 anos. Além de carros de luxo, alguns dos tidos "sem terra" são aposentados, pequenos comerciantes e agricultores do Vale do Ceará-Mirim. Que o movimento Sem Terra perdeu a característica isso é fato, o que uma sociedade civilizada não pode nem deve aceitar é ser refém de agitadores e baderneiros que visam apenas se dar bem através de uma alternativa que já provou que é ineficiente e marginalizada.
CHEIOS DE DINHEIRO
Analisando as informações bancárias de quatro ONGs apontadas como as principais caixas-fortes do MST - a Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e o Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac), revela que o MST controla uma rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados. Os dados revelaram que 38 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2009 foram recebidos por elas sem a Receita ficar por dentro; as quatro entidades-cofre receberam 65 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2009 sendo que estes forsam concentrados às vésperas de manifestações estridentes do MST; as quatro entidades-cofre registram movimentações bancárias estranhas, com vul-tosos saques na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro. Para fugir a responsabilidades legais, o MST, embora seja onipresente, não existe juridicamente. Não tem cadastro na Receita Federal, e, portanto, não pode receber verbas oficiais. É por isso que essa malandragem - usar ONG's como receptoras de dinheiro público é feita pelo MST. Em suma, o MST é um movimento abarrotado de dinheiro e quer muito mais.

Da FolhadoMatogrande

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